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Nessa semana, você vai ouvir uma conversa com a Ana Bonomi e o José Orenstein, fundadores da Trovão Mídia, uma produtora com foco em podcasts narrativos. Eles são os criadores de podcasts como o “Nós”, um podcast com @saraholiveira e @roberta_martinelli de formato híbrido, “Tudo Sem Vergonha”, com a Mareu, “Parir”, que apresenta diversos relatos de parto, “Que dia é hoje?” em que atores interpretam crônicas ficcionais na quarentena, e muitos outros! Se você se interessa pelo funcionamento de uma produtora de podcasts narrativos, dá o play nesse episódio! 

 

Trovão Mídia

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Ficha técnica:

Produção, roteiro e apresentação: Ananda Garcia
Edição de áudio e design gráfico: Jennifer Mendonça

TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO BY GOOGLE PINPOINT 

IMPORTANTE: A transcrição é realizada de forma automática, portanto, pode haver erros. O podcast não se responsabiliza por eventuais erros de transcrição (de natureza ortográfica, sintática ou mesmo legal) executados pelo programa de inteligência artificial. 

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A Era do áudio.

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Pegar emprestado. Sim a gente faz muito já fez e faz muito isso, com certeza esse essa mão de obra, né? Tá se formando já tem excelentes profissionais é uma coisa desses Tons de Cinza, entro narrativo e o bate-papo, né? Não precisa ser só só bate-papo ou só aplicativo do lado da outra pessoa e a gente entrava no estúdio. E aí elas ouviam mesma coisa que o ouvinte Eu via elas ouviu não tinha esse efeito surpresa assim.

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A gente fala muito de Podcast aqui na era do áudio e hoje não vai ser diferente. Vamos aprender mais sobre a produção de podcasts narrativos numa perspectiva de empresa e quem tá aqui comigo é a Ana Bonome e o José Orenstein que são fundadores da Trovão Mídia uma produtora de podcasts com foco em projetos narrativos e documentais então Ana e José brigada por estarem aqui bem-vindos. Obrigada a você. Eu que agradeço. Adoro falar sobre produção de Podcast narrativo é um dos Tópicos que mais está presente aqui no podcast e eu queria começar pedindo para vocês se apresentarem falarem um pouco da Trovão e dos podcasts que vocês produzem uma carreira de marketing Economia mais rapidamente.

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Trabalha na área fui trabalhar em agência de publicidade, mas sempre ouvi muito podcast, principalmente narrativo primeiro episódio que eu vi foi um episódio de de American Life deve fazer uns 10 anos assim, faz tempo foi numa época que eu não sabia nem como é que eu via aí o podcast ninguém sabia como sabe por onde eu para onde eu vou para ouvir um podcast tava nos Estados Unidos e aí me indicaram e eu me apaixonei assim e desde então tive sempre essa Ah esse interesse assim correndo no paralelo do meu trabalho sabe fui indo e eu e o Zé a gente a gente é amigo de escola e o Zé já vai contar também ó a trajetória dele que tava bem mais próxima de Podcast do que a minha. Mas a gente sempre conversou muito sobre o podcast e sobre esse desejo em comum de abrir uma produtora, mas a gente no começo nem enxergava. Como isso seria possível, né em termos de de empresa de de modelo de negócio assim e o tempo foi passando e a gente foi vendo que foi se formando.

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E aí no começo de 2020 a gente Tomou coragem Na época eu trabalhava no no Marketing do Banco Santander nada veio com um podcast, mas topei a gente se jogou assim, né? Assim a gente viu que tinha um mercado teve lá um evento do summert lá do Spotify que acho que foi um evento importante para todo mundo aqui do Brasil que trabalha com podcast. E aí a gente falou Putz. Então vamos. E aí abrimos a Trovão, esse esse é o jornalista gostava muito de rádio, sempre gostei de ouvir. Teve uma época, eu estava trabalhando no Estadão e tinha uma bolsa pra jornalista ganhar essa bolsa, passei um semestre fora nos Estados Unidos e tinha acabado de conhecer podcast que tinha saído foi em 2014, tinha saído o Serral 1ª Temporada uma amiga me falou esse negócio e eu com a minha companheira a gente ouvia assim jantando o celular no meio e ficava ouvindo aquela história como fascinado. E aí eu

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Fui para os Estados Unidos lá para essa bolsa para passar um semestre estudando numa universidade e fiz um monte. Eu falei Putz. Queria aprender como faz isso e E por acaso na faculdade de jornalismo tinha curso de produção de Podcast, inclusive como figuras com um professor. Por exemplo que era da equipe American Life. E aí foi assim uau. Abriu um mundo e comecei a ouvir muito também a partir dali e falar com a Ana que é que enfim é isso a gente era amigo já e foi vamos fazer doce ilusão, né? Vamos fazer um desse America brasileiro e mas desde aquele momento a gente falava sobre isso e gostava de ouvir a ideia principal era fazer um podcast, né? A gente começou fez umas faltas até gravou umas coisinhas é mas aí cada um na sua carreira, o senhor lá 2015 eu na época Estadão né? Depois Voltei pro Brasil e tal e depois fui pro nexo já era Editora executivo e cuidava também dos podcast lá podia produzir efe.

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A gente podcast eu supervisionava essa área. Tinha alguns podcast lá e Inclusive a gente criou durma com essa que foi um dos primeiros podcast Diário de Notícias do Brasil, eu era apresentador. Inclusive junto com outros colegas ali, né? Foi legal, porque também pude fazer na prática um monte de coisa que eu tinha aprendido meio na teoria e ouvindo. E aí foi encontrei com essa história que ainda contou de fins de 2019 assim a gente viu que tinha um mercado ganhando força nascer não porque já tinha muito podcast sendo feito aqui Claro. Mas a gente né. Viu que dava pra pensar em fazer alguma coisa, mas a sério sair dos nossos trabalhos para investir nisso. E aí foi 2020 começando logo veio a pandemia com um mês de empresa, mas a gente conseguiu produzir agora vai fazer dois anos, né? Que a gente começou já tem mais de 20 podcasts lançados, né? A grande maioria feito à distância e a gente tem essas duas frente de trabalho, né? Uma de

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Podcast originais que são ideias nossas que a gente banca e coloca no mundo e podcast sobre medida para terceiros no fim a gente acabou produzindo só dois até agora lançando só dois pode esquecer originais um de ficção logo no começo da pandemia que é o que dia é hoje e o parir que era de relatos de parto dois projetos do nosso que a gente ama e depois começou a ter bastante demanda por esses sob encomenda seja demanda de empresa de ONGs, né? Seja das próprias plataformas de áudio, né Spotify, Deezer Amazon que a gente vem trabalhando e isso acaba tomando muito nosso tempo. A gente vai fazendo e é isso já são mais de 20 agora e a gente querendo lançar um original é estamos aqui com alguns na gavetas assim fazendo devagar e sempre é isso assim que a gente funciona bom tem várias perguntas eu sobre todas os assuntos aí que tu falou da tua resposta, mas eu quero começar nesse mar aí de po.

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De mesa redonda, né? E de entrevistas que a gente sabe que é um formato que até já tá um pouco saturado porque nem todo mundo tem coisas interessantes para falar o tempo inteiro, eu queria entender porque Vocês decidiram focar nos podcasts na narrativos. Dá para ver que tem aí uma experiência de ouvinte muito forte que deve ter pesado, né nessa escolha, mas eu queria entender melhor é eu acho que assim no começo a nossa experiência de ouvinte era praticamente 100% podcast narrativo, então isso era o que a gente queria fazer por amor mesmo assim por interesse e tal. Você abre uma abertura de Podcast vai chegar, né? 70% dos pedidos são um podcast de bate-papo e até tiveram alguns que a gente quis fazer tocou fazer e que a gente gosta então de vez em quando a gente conversa um pouco sobre esse posicionamento sabe nossa assim, mas ainda assim a gente acho que tem um apetite maior pelo podcast narrativo, mas não é que a gente só faça isso sabe? Eu acho que tem bons exemplos, né de Podcast de bate-papo e o que a gente vem pensando.

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Feito assim é uma coisa desses Tons de Cinza, entro narrativo e o bate-papo, né? Não precisa ser só só bate-papo ou só narrativo, você tem formatos mais híbridos que é um lugar que a gente gosta muito de de transitar e de testar sabe então o próprio podcast nosso que a gente fez pro Spotify, ele tem um uma um começo uma primeira parte, vamos chamar a narrativo e uma segunda parte bate-papo no mesmo podcast enfim e outros que a gente fez que assim sabe um bate-papo um super trabalho de edição e de trilha quando ele é só bate-papo quanto ele já ele não tá indo um pouquinho pra pra esquerda pra direita. Sei lá onde tacar cada um desses dois então é isso a gente tá fica um pouco brincando nesse lugar, sabe assim a gente quer contar boas histórias em áudio. A gente chegou essa conclusão o nome do formato a gente tem tentado se apegar menos sabe aí tem é isso sim. O bate-papo tem é super legal, eu gosto de

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Bem claro que o meu encanto pelo podcast vem muito nossa dá para dizer, né? Vem com narrativo. Mas é uma delícia bate-papo, né? Tem a espontaneidade tem a coisa de é uma voz que te faz companhia, eu eu sempre ouvi muito rádio e gosto muito da figura do apresentador que vira o seu amigão todo dia e ou toda semana, então é isso, eu acho que é legal pegar o que tem de melhor de dois universos tentar experimentar como Ana disse esse formatos híbridos, você pega traz espontaneidade, o Carisma que vem, né do do bate-papo na figura de uma apresentadora ou apresentadora forte, mas com cuidado na hora da autorização seja rotearização das perguntas seja depois na edição, né de fazer um cabo uma captação de uma boa qualidade de áudio ou mesmo uma trilha uma personalidade legal. É isso a gente gosta de fazer as duas coisas e sem se apegar como Ana disse já ao nome narrativo sim não se limitar, né?

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Inclusive o nós, eu acho que é um exemplo muito legal desse formato híbrido e Eu até gostaria que vocês falassem um pouco mais e para quem está ouvindo e não conhece, né? Esse é um podcast com a Sara Oliveira e a Roberta Martinelli e elas conversam sobre a história das pessoas e não sabem necessariamente o final da história, não é vocês podem contar melhor porque eu eu achei muito bom. Esse podcast. Adorei é ótimo, deu muito trabalho a produção porque elaborado mesmo, a definição é histórias que envolviam duas pessoas e cada uma tivesse uma versão da história. Como é toda a história que envolve duas pessoas, né uma história de relacionamento. E aí a Sara conversava com um dos lados fazer uma entrevista e a Roberta conversava com a outra pessoa do outro lado uma não sabia da conversa da outra a gente sabia porque a gente estava sempre presente nas entrevistas, então elas não sabia o que que o outro tinha falado. Você sabia da história só do ponto de vista primeiro e aí a gente pegava esse conteúdo um conjunto com uma roteirista que foi a Silvia junto não ela que fazia essa parte, né? Que fez.

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Para o incrível de de roteiro para conseguir juntar as duas entrevistas e transformar numa história numa história linda, porque voz de um voz de outro voz de um voz de outro e aí às vezes entrava a Sara e Roberta para dar uma dinâmica assim nesse nessa contação de história isso assim elas iam pro estúdio sem saber da do lado da outra pessoa e a gente se encontrava no estúdio. E aí elas ouviam mesma coisa que o ouvinte Eu via elas ouviu elas ouviam o outro lado da história ali na hora e aí a gente abriu o microfone e acho conversavam na segunda parte, eu tinha esse efeito surpresa assim achar que era uma coisa e de repente se eu do outro lado era alguma coisa completamente diferente e Era essas histórias de relacionamentos amorosos ou pais filho mãe e filha amigo assim todo tipo de relacionamento bastava envolver duas pessoas e é isso como Ana disseram muitas etapas, desde achar essas histórias. A gente tinha uma equipe de produção de personagem que a gente chama né que ia atrás.

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Essas histórias depois também chegou bastante coisa, né ouvintes tal que queriam contar sobre histórico no começo. Tinha uma teve uma produção intensa para achar aí. Essas entrevistas cada uma fazia pegar transcrever tudo. Isso é áudio fazer a costura de roteiro que era a parte mais delicada, você tem que ouvir duas entrevistas de uma hora e pegar os pontos sabe de ação que aconteciam coisas, então tem todo um pensamento de roteiro mesmo. A história é andar Romana disse também tinha a locução para fazer a ponte às vezes em determinados trecho da história, mas isso era gravado depois em estúdio então nessa primeira etapa ouvir esses dois lados costurar um jeito que a pessoa conseguisse entender mas mantendo alguma mistério mantendo uma atenção pra história andar, né? E depois no fim essa esse bate-papo sobre o que elas tinham acabado de ouvir que aí tinha saído oportunidade ia ser emocionava várias vezes eram né, muitas histórias chorava gente chorava todo mundo chorava ouvindo porque enfim era uma história bem.

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Interessantes assim é um ótimo exemplo desse formato e me da gente ficou muito feliz assim como o estado foi uma temporada que já falou foram 24 episódios, eu acho é só no Spotify.

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Vocês falaram bastante sobre essa questão de equipe que envolve bastante gente, né? Um podcast que envolve contar histórias de pessoas, ele é uma acaba sendo uma superprodução assim, né? E eu queria entender um pouco mais das equipes por trás disso e se vocês tiveram que pegar digamos profissionais emprestados de outras mídias, por exemplo roteiristas de TV ou de cinema como que se compõe essa equipe de Podcast narrativo por mais que seja um formato híbridos, né? Quando a gente fala de uma produção que envolve contação de histórias como essas equipes se compõem. Depende muito do tamanho, né do projeto e dos corpos do alcance assim, mas basicamente assim, a gente tem uma uma equipe que vai ali na pré-produção, então envolve a figura de um pesquisador. E aí pode ser um Jornalista. Pode ser às vezes tem pessoas já do audiovisual como tá.

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Produção de personagem que faz essa pesquisa de personagem é algo que na TV já existe forte, né as séries audiovisuais, pois tem a figura do da roteirista que é super importante aí tem depois a pós-produção ali, né? Aí você vai gravar, você vai para o estúdio, então tem toda essa parte técnica de de engenheiro de som ali. De captação depois da edição desse som sonorização quer dizer colocar o som designer ali fazer a ambientação daquilo tem a figura do trilheiro, né do compositor tem também figura ali de finalização e mixagem e tem a direção criativa que é importante a produção executiva para fazer a coisa andar tem a figura também da transcritura transcritor é uma parte super importante também porque a gente trabalha muito com o roteiro quando a gente está fazendo narrativo, então precisa ter muito controle ali, né? Sonoras exato ponto que a gente quer de cada frase e tal. Acho que é meio isso é a equipe, né? E aí a outra parte você pergunta era.

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Entrevistado. Sim a gente faz muito já fez e faz muito isso pegar a gente que trabalha em audiovisual. Filmes séries é algo bem constante essa mão de obra ou teatro, né? O caso da Silvia que a gente falou, ela é uma dramaturna e do Vinicius calderoni também que foi fez o roteiro do nosso primeiro original lá de ficção super dramaturbital, então com certeza esse essa mão de obra, né? Tá se formando já tem excelentes profissionais mesmo essas pessoas que vieram do audiovisual já estão há um dois três anos mergulhados no podcast à medida que o mercado se profissionaliza que tem dinheiro envolvido que consegue estruturar assim equipes você começa a ter profissionais se especializando é algo que está a informação. Acho que essa questão do do dinheiro é importante começa a ter dinheiro em podcast. Mas nem se compara com o pensamento de áudio visual, então a gente fica um pouco nessa luta assim nessa Guerra Diária pra ter pensamentos.

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É para ter orçamento para conseguir ter acesso a esses profissionais que existem né? Só que o mercado tá ganhando musculatura ainda, você tem tudo uma indústria de super compartimentada. Então tem no a mesma no áudio, né? Você tem o cara que faz só a edição de fala e o outro vai fazer a mixagem é outra que vai fazer a finalização tem mil detalhes de São defex e tal muitas vezes não podcast é uma pessoa que vai fazer tudo cara. A pessoa vai editar mixar e finalizar. Às vezes a gente tenta sempre ter equipes mais robustas e cada um ficar especializado numa tarefa só mas às vezes Gostaria muito mas é ter uma questão de orçamento. Como é o trabalho de vocês e como você se dividem nas responsabilidades na Trovão, até porque vocês vende backgrounds diferentes, né? Os é mais Jornalismo e Ana mais marketing. Então como você se complementam se vocês podem falar um pouco das responsabilidades que vocês têm?

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Eu costumo trabalhar mais como produtora executiva. E o Zé na parte de conteúdo como uma direção criativa ou uma um tratamento de roteiro, depende do projeto, mas na prática é Faz tudo essa é a teoria, né essa teoria. Isso é o que a gente colocou no papel quando a gente vai fazer o business da nossa empresa, dois anos atrás na prática nós dois fazemos tudo assim as minhas decisões de produção executiva 90% passam pelo Zé e eu também coloco muito a mão nos roteiros junto com o Zé assim, então acho que na criação né podcast vocês no argumento ali no projeto tá fazendo esse áudio definir é formado, mas eu acho que assim a gente tem personalidades diferentes assim então isso ajuda tem um tanto sei lá, tem muito mais facilidade com obviamente, eu não edito o roteiro, por exemplo, eu leio e passo lá nos comentários e tals é óbvios é a pessoa que vai fazer essa edição. Eu por exemplo tenho não me incomoda a cuidar de coisas. Tipo nota fiscal financeiro.

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Economia não acha tão chato então cuido meio que na boa sabe então acho que tem uma coisa de personalidade, eu sou mais mais ansiosa mais quero fazer tudo rápido, não gosto de dormir com pendência o Zé tem feito um pouco mais tranquilo que é bom porque a gente dá tempo um pouco de pensar nas coisas. Sabe eu fico sempre querendo resolver tudo e ele tem um jeito que ajuda muito assim de tipo Calma. Vamos vamos tomar essa decisão amanhã? E aí repensar em 90% das vezes foi a melhor coisa tomar a decisão no dia anterior Generosa, mas é tem isso a gente Ela é super organizada e uns cronogramas e as planilhas eu estou aprendendo né? O Excel aqui que também tem esse lado de uma empresa, né? Nós dois não é a primeira vez assim tal do empreendedor é sempre trabalhei de carteira assinada em redação. Então tem o dia a dia sim aí embora, a gente seja uma empresa pequena a gente já.

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De vários podcast trabalha com um monte de gente trabalhando outro dia a gente fez a conta 40 60 pessoas já passaram ou estão com a gente nos projetos, então tem tudo uma gestão assim que a gente meio foi aprendendo e tá aprendendo a fazer de financeiro de de equipe e a parte burocrática meio de repente consome no seu tempo assim, então a gente faz isso bastante também contratos e etc negociações com cliente com fornecedor. Enfim é página das equipes é bem complexo assim, mas muito legal é tem esse lado bom também de ser pequeno de e a gente ter feito isso desde o começo, realmente só nós dois a gente aprendeu tudo assim sabe? A gente sabe trabalha que dá cada etapa do podcast isso eu acho muito legal assim a gente sabe exatamente o que envolve colocar um podcast de peça desde a parte.

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Jurídica burocrática financeira até a parte técnica e de conteúdo e de criação e tudo sim, falando um pouco de produção como vocês fazem atualmente porque logo que vocês lançaram já bateu uma pandemia e eu queria entender se vocês têm alguma maneira de mandar um microfone para alguém ou agendar um estúdio para uma pessoa ou isso não é necessário como que funciona essa logística de gravação que muitas vezes acredito que aconteça de forma remota, não sei se ainda gostaria que vocês explicassem um pouquinho a produção hoje em dia ela acontece um pouco menos a distância do que já aconteceu da pandemia que ela é inteiramente a distância. Inclusive meu e o José a gente estava trabalhando à distância então agora a gente já tem um escritório. Então já pelo menos eu e ele. Tamos juntos e a gente começou a ir pra estúdio e acompanhar gravação de narração esse tipo de coisa agora acho que um ponto importante são as equipes que a gente monta, né? Então espalhadas assim a gente nunca obviamente não trabalha só.

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Pessoas de São Paulo onde a gente tá então esse eu acho que é um é um ponto mais desafiador hoje em dia assim que como é que você ajeita as equipes, como é que você faz reuniões de criação assim tudo à distância. Sabe tem o nosso maior amigo grande aliado que é o Google Docs ou da plataforma Google ali que é o que a gente mais usa e a gente já tentou usar trelos a outros ferramentas assim de organização de equipe e nunca a gente nunca deu certo assim aí o velho bom grupo de WhatsApp. E o velho bom botox aí para o calendário também foram que o que sobreviveram ao teste que tu tem mas não é pra dizer que esse é o melhor jeito assim, eu acho que a gente ainda tá também assim legal Da Da Trovão que a gente Realmente cada projeto é um projeto sabe? A gente não trabalha não não é uma coisa meio estranha de produção fábrica de Podcast assim cada depende da equipe depende do se é coisa de mandar microfone. Depende se é um podcast de bate-papo porque os

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E as convidadas vão estar espalhadas pelo Brasil. Sim, a gente vai ter que mandar microfone, você é um podcast que a pessoa que tá narrando é uma pessoa famosa tem o famosa. Enfim, mas que tem uma agenda muito complicada e viaja muito para para filmar e gravar pandemia. Teve muito a pessoa vai pro Uruguai porque estava gravando muito ai vai sempre eu não sei aonde vai para não sei aonde também às vezes exige que a gente mande um microfone e essa pessoa tem essa liberdade e Isso facilita conseguir trabalhar com esse tipo de de galera. Assim que é uma galera que já falou você fica mandando pra estúdio, fica tipo as vezes é isso que vai barrar a pessoa participar do projeto sabe? Mas é muito projeto é o Projeto aí gravar em estúdio no Brasil inteiro. Já isso é bom, né? Não falta estúdio, mas alguns são melhores alguns dão mais trabalho, pelo menos trabalho foi isso a gente realmente com um mês de produtor funciona assim, tipo tinha alugado uma mesinha num coroa aqui com um mês veio.

[23:05]
E a gente foi para casa e isso deu muita flexibilidade, a gente aprendeu a gente existe nesse formato basicamente agora que a gente está voltando ter contra o nosso que a gente não tinha fazer gravação de som diretos na rua, né? Começou ano passado assim muita coisa, a gente fez a existência isso deu muita flexibilidade. A gente aprendeu a trabalhar assim, manda o microfone ensina a pessoa gravar fazer o setups as pessoas se acostumaram a isso e a gente né desenvolveu esses contatos de estúdios no Rio São Paulo que é muito a gente trabalha, mas também Manaus tem um estúdio lá que a gente usa é Belo Horizonte depende do projeto que desenvolve essa rede e essa flexibilidade a partir da gravação e também de equipes baterista e tal a gente teve uma estagiária por um ano no ano passado que a gente nunca viu? Quer dizer a gente viu? Agora que ela veio pra São Paulo, ela conseguiu um trabalho aqui querida, Jaiane a distância que pode a distância ela era estuda.

[24:05]
De uma Universidade Estadual da Bahia e era isso a gente passou um ano trabalhando em Estância, quero conhecer depois que ela já tinha saído, mas parece que tudo funcionou bem, né? Vocês conseguiram continuar operando praticamente no novo normal, né? A gente tá com esse escritório tem esses momentos de negócio, talvez ou de né de assim ter ideia de trocar no virtual a gente se encontrava no Zoom no mito ali resolve resolve logo logo quer desligar porque é um saco ficar com a tela ali. Agora a gente tem um cafezinho a gente vai almoçar tem umas coisas que que ajudam né a ser mais criativa tem mais ideia mesmo que sair pra encontrar as vezes as pessoas para tomar café é super importante isso assim ainda mais para né uma produtora com a nossa missão de Inovar de ser criativo e tal isso a gente nesse um mês dois que a gente tá aqui desse jeito já viu coisas legais acontecerem assim.

[25:05]
Não aconteceu nada a distância.

[25:19]
Eu tô interrompendo a entrevista tá bem rapidinho para te fazer um pedido. Muito importante se você tá gostando da era do áudio. Vá ao seu tocador de Podcast Favorito e siga ou assine esse podcast essas coisas como deixar seu follow deixar seu review são muito importantes assim os aplicativos de Podcast mostram esse programa para mais pessoas por exemplo se você está ouvindo pelo Spotify, além de seguir também, pode deixar umas estrelinhas lá pra gente obrigada por ajudar esse podcast a crescer.

[25:49]
Queria conversar um pouco com vocês agora sobre a parte de parcerias com os streams, né? Porque vocês tem vários podcasts aí que são originais com Spotify Deezer Amazon music eu tenho muitas curiosidades assim queria entender também a percepção de vocês sobre o que que essas plataformas procuram nos podcast se elas querem influenciadores se elas querem histórias com cunho mais social, qual é o feeling de vocês do porque que uma parceria com essas plataformas vai para frente o que que elas procuram Ótima pergunta para ser feito para eles porque na verdade muda muito né? Que a gente viu nesses dois anos é a estratégia das plataformas mudar bastante. Quem tá né? Todo mundo tá nesse meio viu isso né? A gente tá falando de empresas gigantescas, né as tags que enfim são tem essa estratégia.

[26:49]
Global e que muda um pouco com velocidade, né? Tem essa coisa do esse ambiente da tecnologia que muda bem rapidamente então a gente viu mudar e acho que ainda mais no podcast que é um mercado em consolidação, a gente tá todo mundo aí no experimentando que funciona que não funciona e também funcionário não funcionar pode ser diferente a leitura disso do produtor do streaming, né? Eles são muito orientados cortados e métrica enfim, tem lá os critérios deles que a gente não conhece que a gente não sabe a fundo como funciona então é vaga a resposta. Mas é porque é isso a gente realmente não é uma coisa que está claro nesse momento, eu acho que tem um pouco vocação de cada plataforma, sabe? Como é que está mais querendo experimentar um pouco mais outro quer ter um pouco mais de ficção outro que é mais bate papo assim, o nosso ponto de vista eles são eles são grandes parceiros. Para viabilizar projetos sabe projetos que às vezes não saiam do papel.

[27:49]
E claro etc e e que sempre até hoje a gente teve experiências muito positivas de ter muita liberdade criativa então para nós faz sentidos, sabe? Porque não são vamos dizer que não é bem um cliente assim é uma coisa mais de parceria mais uma parceria com respeito assim nessa parte criativa sabe então é por enquanto é isso, mas é o que o Zé falou a melhor coisa seria chamar uma um deles aqui que são pessoas de modo geral que sabem muito de Podcast e tal e e perguntar porque a gente também não tem essa resposta a gente tem bons relacionamentos e a gente vai respondendo com o vento assim mudou para cá voltou para lá claro claro e da parte de vocês. Como é que é a iniciativa o que vocês puderem e quiserem compartilhar claro, como é que é tem essa ideia? Vou lá bater na porta do Deezer ou do Spotify ou da Amazon, sei lá o quê pra fazer um pit dessa ideia. Eles procuram vocês como é que é essa relação como ela se inicia já aconteceu os dois jeito é?

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De é isso, daí eles procurarem já aconteceu tem uma série de produtoras, né lá no cardápio deles, eu imagino, né? É assim como a gente também contrata profissionais que a gente sabe. Ah planinho. Vai mandar melhor aqui na ficção, esse outro vai ser melhor aqui na mesa cast, eu acho que eles têm lá, né? Um mapa ali um cardápiozinho de produtoras. A gente está lá, ainda bem conseguimos, né assim então já aconteceu isso de de nos procurarem para fazer projeto específico, mas também tem essa eles têm essa um e-mail lá que a gente pode mandar, né? Tem figuras lá que tipo a gente tem uma ideia a gente faz o Pitt é como você disse ele velho o processo do Pitt assim de tem uma ideia que é assim assim assado. Que que você acha é difícil, não é assim não. É porque a gente já fez que Ah temos a porta assim tem uma porta aberta para apresentar a ideia tema já fizemos né? A gente construiu isso esses dois anos de trabalho.

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De nossas pizzas são todas aceitos não a maioria não. A grande maioria não. Então é difícil sim, não é uma coisa até porque voltando na outra pergunta a estratégia deles muda. Às vezes o negócio que né é Ah, parece que eles estão super apoiando já não estão mais então e é desse o processo de decisão também é isso Empresas Grandes, envolve acho que várias camadas ali de de várias hierarquias de decisão dentro de uma empresa desse tamanho e complexo assim pensando no ouvinte algum produtor de Podcast seja é complexo assim e acho que o melhor caminho é você produzir algo a sua cara que você acredita muito né? Um original digamos assim que vira isso assinatura sabe? Acho que é por aí assim que aí a pessoa que tá lá do outro lado fala nossa legal é produtora tal pode querer ser tal tem essa cara porque eles estão também olhando para tudo que é feito assim e a gente não sente que uma boa estratégia é

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Você depender das plataformas, eles são excelentes parceiros quando rolar mas não vai rolar sempre que você tem que ter a sua produção e e tá construindo seu posicionamento como produtora. E aí quando rolar Maravilha quando eu não vou lá tudo bem também, eu imagino que as plataformas sejam excelentes viabilizadores para esses projetos, né? Porque isso é um projetos caros Imagino que quando se trabalha com empresas podcasts para cliente, né? Eles viabilizam eles pagam por isso e as plataformas também viabilizam os outros projetos que são mais de cunho o documental entretenimento etc e tal, mas de resto como funciona assim, vocês largaram os empregos de vocês ou imagino, né para começar a empresa vocês podem compartilhar como é que é um pouco isso assim a parte de viabilização de projetos, quando não necessariamente tem alguém então como é que faz para se pagar o mercado caminha pra ter né? Não necessariamente compra um sorvete no narrativo, mas não um esporte lá bonitinho esse basicamente tem duas formas ou você faz um po.

[31:49]
Sob medida e aí você tem um cliente que nosso caso ainda grande parte da receita, vem desse tipo de projeto ou você faz o seu original? E aí você tem um pouco você tem um pouco de fôlego que você precisa produzir você precisa ter audiência e isso vai chamar anunciante. E aí os anunciantes né? Pagam para colocar sejam Patrocínio, sejam uns pote lido pelo pela figura da apresentadora da apresentadora etc, tem lá os formatos e e a coisa se paga ou Esperamos que mais do que se pague né, gera aquilo e etc então esses são os dois caminhos assim pra gente como produtor que tem funcionado basicamente é esse podcast sobre encomenda para organizações para empresas para clientes de vários é veículos de comunicação, a gente já fez para vários clientes assim do Windows plataformas de streaming. E aí essa coisa do anúncio que aí é mais longo prazo, você precisa construir uma audiência cativa relevante e é coisa de construir as

[32:49]
Né coisas de comunidade muitos podcasts usam isso as vaquinhas, né o financiamentos coletivos e recorrentes e que são fundamentais para não ficar dependentes só de uma pra gente como produtora a gente não pode depender de um uma fonte só como vocês olham para monetização programática monetização com eddies dinâmicos é uma coisa que ainda ainda tá começando no Brasil com podcasts, mas nos Estados Unidos é muito comum, né? Tu tem o host lendo ali um anúncio que é um anúncio dinâmico hoje vai estar aqui amanhã pode estar em outro podcast pode mudar de posição no podcast que é uma tendência que acredita assim, né que vai aos poucos também chegar no Brasil e tomar força, qual é a visão de você sobre isso, é eu acho que ainda tá nesse momento de calibrar isso assim, né? A gente vê também muito anúncio nada a ver entrando no meio do você, põe aquele lugarzinho que vai entrar e aí de repente entra uma coisa nada a ver assim, isso é péssimo do ponto de vista do ouvinte. Eu como ouvinte me incomodo muito quando entram uma coisa quebrando o ritmo então.

[33:49]
Estou né do do conteúdo que tá ali, então é uma calibragem assim que precisa ser feita ainda, mas sei lá você olha para o YouTube, por exemplo é funciona assim, né? É uma das negócios que já tá bem mais consolidado ali os anúncios que entram no começo do vídeo, às vezes meio então eu acho que precisa ser calibrado, mas a gente acha ótimo é isso. A gente precisa ganhar dinheiro, né? A gente tem essa coisa que acho muita gente ainda não sabe desse dado básico que a gente não né? Você também né? Como produtor a gente não recebe por aí como os músicos recebem ainda que poucos músicos recebem fração por cada vez que o seu podcast toca no Spotify, né dizem nada. Pode cash não pode ser ouvido 20 milhões, você vai ganhar zero centavos por isso a gente precisa desses outros meios de financiamento e acho que dá uma profissionalizada assim porque hoje em dia essa esse fato de anúncio podcast ele ainda é muito artesanal.

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Artesanal muito caso a caso a questão de uma tabela de preço. Ainda falta muita transparência nessas negociações. Então eu assim eu acho ótima, eu acho que é normal que demora um tempo para calibrar também, principalmente lá várias vezes, estou ouvindo Podcast gringo e penso eu não.

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Sei, mas eu acho um pouco que o ótimo é inimigo do bom sabe? Porque se é isso que precisa pra gente ver abilizar e não só falando de qual produtora tipo nós mas de pequenos criadores de Podcast e pra conseguirem fazer um trabalho mais profissional. Vamos nessa assim. E porque do jeito que tá hoje, não é que é muito melhor. Acho que talvez a experiência do ouvinte seja melhor sim, mas o ponto de vista de negociação de mercado eu acho um grande incômodo assim a falta de profissionalismo de Transparência, não é bom para nós como o mercado sabe? Acho uma coisa mais profissional, ela vai ver tudo bem assim, é só essa calibragem e um pouco de paciência do que precisa, mas eu quiser fala outra já tá? Todo mundo já acostumou a entrar num sororoso lá no meio do seu vídeo do YouTube e sei lá Vi, né? Então é aí passa também por um segundo passo de organização dos criadores e produtores que é uma coisa que aconteceu no mundo do YouTube e tal, né? Exigir mas transparência fazer melhores negociações.

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Colocar nosso nosso interesses também aí né pensando nessa questão de como que a gente vai lidar com essas grandes plataformas ou com os grandes clientes que querem anunciar a gente teve algumas interesses de algumas empresas que ainda anunciar no parir que é um podcast muito inchado, né pra mães também no que dia é hoje que o nosso dois originais é uma conversa que você tá muito pequeno ali conversando com uma empresa muito grande sabe é difícil essa conversa e o mercado ainda tá pouco organizado, então quer dizer se você falar não a gente acabou falando não porque a gente não ficou muito confortável assim a gente também tava no começo da Trovão, a gente não quis colocar anúncio nesses dois nossos originais. Acho que a gente tava um pouco apegado na verdade é essa. Mas como que você cobra quanto que você cobra sabe se você não aceita uma coisa que você acha muito pequeno? E aí o seu o outro podcast vai lá e aceita. Eu não acho eu não acho ruim, mas eu acho que essa falta de de União dos podcast das produtoras alguma coisa.

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Mais profissional seria bom para todo mundo ainda mais que quando você tá falando isso dentro de um universo de Publicidade que no Brasil já é muito elaborado e muito profissionalizado assim a gente acaba sendo um pouco engolido eu acho gente bom estamos se encaminhando para os finalmentes aqui, mas eu queria saber de vocês. Que que vem por aí, que que vocês estão planejando aí para 2022? Que que vocês têm para compartilhar aí na Trovão assim misteriosa, mas tem tem este deve lançar um bem legal próximo mês a gente está em abril, né Maio? Deve vir um super bacana que a gente tá trabalhando há um tempo difícil, a gente precisa essa pergunta, né? A gente não pode falar, mas vem coisa boa por aí, então é isso tem bastante coisa mais do que uma coisa boa, vem várias coisas boas, é eu acho que a nossa vontade a gente para 2022, tá olhando muito para podcast originais assim, claro que a gente também tem alguns compassos plataforma.

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Nós somos esses realmente não pode falar nada assim, eu acho que é um ano que a gente tá mais a gente tá junto finalmente sabe então tá saindo tá saindo mais ideia e deixem não sei se vocês querem deixar rede social, né? Ou as redes da Trovão ou algum podcast em específico para divulgar prova, underline mídia @provoao_neider a gente está no Instagram tudo que a gente tem no Twitter tudo que a gente já produziu tá lá poderia estar de um jeito melhor sim poderia mas tá lá a gente está no ar com um podcast tudo sem vergonha, tá só na Amazon music é um podcast apresentado pela mareo para falar sobre sexo sem tabu é super divertido. Ela é muito solta assim é gostoso de ouvir e os convidados são ótimos. Então eles são um grande trufa assim do podcast gente, por exemplo é um de bate-papo, mas que tem um trabalho legal de atenção ali que a gente gosta bastante dá muita risada fazendo assim.

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Também o site que tem tudo é no site Trovão mídia.com tem tudo que a gente fez quase tudo. Ah e também são os nossos originais do coração. Que que é o que dia é hoje que é pequenas pílulas da pandemia com um elenco Global, sei lá e maravilhoso e eu faria mulheres grávidas que estiverem perto de parir ou mulher que queiram relembrar uma experiência do parto, né também que vão acompanhar essas companheiras ou não ou gostam de parto é um podcast já temporal e que a gente tem um retorno maravilhoso assim até hoje a gente recebe meio de mulheres que querem contar o parto de mulheres que agradecendo porque eu viram Outro dia eu recebi um lindo jornal, né? Eu vi cada passo duas vezes antes de parir também era ansiedade então mulheres que vão ali. Daqui a pouco sabe o que é essa ansiedade para ele tá lá a gente sempre sonhou em voltar a fazer porque isso a gente tem uma comunidade muito fofa assim muito gostoso.

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Ouvir as mulheres mandando e-mail pra gente a gente não conseguiu ainda mais um dia ele volta um dia eu paro de volta e é isso bom, gente. Muito obrigada. Obrigada super obrigada mesmo. Espero que a gente possa voltar a conversar daqui a algum tempo foi ótimo ter vocês aqui e até a próxima tchau.

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E aí gostou dessa conversa, se você quiser trocar uma ideia sobre áudio e comunicação e acompanhar a era do áudio nas redes sociais, é só seguir arroba a era do áudio lá no Instagram e eu tô em todas as redes sociais como @anandagarcia o nosso e-mail é a era do áudio@gmail.com até o próximo episódio, tchau.

 

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