Neste episódio, Ananda Garcia recebe novamente Jennifer Mendonça, editora multimídia com experiência em imagem, vídeo e áudio. Jenni é editora do A Era do Áudio, do Bibotalk (podcast de teologia no ar há mais de uma década) entre outros clientes do segmento de comunicação. Neste papo, ela fala sobre algo cada vez mais importante para editores: habilidades estratégicas, autonomia e soft skills. Descubra por que, mais do que nunca, é fundamental adquirir conhecimentos que vão além das suas habilidades técnicas.
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Ficha técnica:
Produção, roteiro e apresentação: Ananda Garcia
Edição de áudio e design gráfico: Jennifer Mendonça
TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO BY GOOGLE PINPOINT
IMPORTANTE: A transcrição é realizada de forma automática, portanto, pode haver erros de natureza ortográfica e sintática. A transcrição não marca a fala de cada participante separadamente e tem como objetivo ser uma forma mais rápida, ainda que imperfeita, de localizar informações específicas dentro dos episódios. O podcast A Era do Áudio não se responsabiliza por eventuais erros de transcrição executados pelo programa de inteligência artificial. No caso de uso para trabalhos escolares, universitários ou demais pesquisas, recomenda-se o refinamento da transcrição para que reflita o conteúdo legítimo do episódio.
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A Era do Áudio.
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Na verdade eu diria que tanto faz qual software você usa né. A gente muitas vezes começa demonstrando o nosso bom trabalho por meio da parte técnica, mas quando mais a gente se envolve com o projeto do cliente, mais se faz necessário a nossa parte estratégica. Quando a gente entende mais esses processos, a gente consegue delegar. E aí, quando a gente delega para inteligência artificial, a gente consegue otimizar ainda mais o nosso trabalho, porque a gente tira um pouco do trabalho braçal da gente.
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Eu volto a receber aqui a Jennifer Mendonça Nossa Jenni super Editora multimídia e responsável pela edição dos episódios aqui da era do áudio e também dos nossos audiogramas oficiais de divulgação do episódio nas redes sociais. Hoje a gente vai bater um papo sobre habilidades importantes para a evolução de um profissional de edição de áudio no Episódio 29, a gente já falou sobre o Ofício do editor principalmente na questão de empreender como autônomo fazer um Excel do cliente e também como a gravação tem um papel fundamental no resultado da edição então se você tá afim de ouvir essa conversa vai lá no Episódio 29 o bate-papo de hoje é sobre habilidades não necessariamente técnicas que ajudam a evolução do teu trabalho em edição de áudio ou com edição multimídia então Jenni muito bem-vinda novamente.
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Aqui a era do áudio prazer Amanda mais uma vez falar contigo agora aqui, né? A gente Costuma se falar obviamente dos bastidores desse programa, mas agora a gente traz a nossa conversa pros nossos ouvintes bom e a gente tem muitas conversas no WhatsApp, trocamos muitos áudios, né? E de fato como tu falou hoje, a gente vai fazer isso em modo público, inclusive uma das coisas que tu comentou comigo recentemente é que hoje tu passa. As vezes até mais tempo desenvolvendo habilidades de marketing de desenvolvimento pessoal do que necessariamente técnicas de edição, eu gostaria que tu me falasse um pouco mais sobre isso sobre esse momento que tu tá vivendo. Então anda é um momento poderia dizer de transição entre a parte mais operacional que a gente poderia dizer de Hearts kills para uma parte mais estratégica antes mesmo da gente começar a editar o trabalho. A gente precisa a gente precisa entender como é que aquele trabalho vai se desenhar é mais sobre isso que eu venho estudando recentemente até para poder passar.
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Orientações porque para quando chegar na edição esse trabalho ficar muito mais fluido e mais ágil então facilita a minha vida e facilita a vida do meu cliente do produtor de conteúdos sim, pelo que me parece, né? É bem importante que o profissional no caso sai um pouco da sua bolha e explore outras competências geralmente que eu vejo no mercado não só na profissão de editor de áudio, mas em várias outras é que a gente quer melhorar as nossas habilidades técnicas cada vez mais e isso também é muito importante, né? Então me fala assim no teu ponto de vista, né? Porque que sair dessa bolha. Que tipo de vantagens. Que tipo de Progressos um profissional vai alcançar ou sair dessa bolha e também aprender. Por exemplo essa soft Skills que são essas habilidades complementares que tem mais a ver até com questões emocionais com questões, que tipo de avanços um profissional pode conquistar ou também aprender essas outras habilidades então, né? É muito importante a gente tentar conhecer o máximo dos processos que envolvem.
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Trabalho você como jornalista sabe muito bem que você precisa tomar cuidado com as fontes que você trabalha as pessoas as quais você entrevista como que aquele conteúdo vai ser apresentado. Então você precisa tomar conhecimento de todas essas etapas para que você tenha não só o máximo controle delas para verificar se todos os passos estão sendo executados da melhor forma e aí você consegue assim chegar num produto final poderia até dizer o mais próximo do Impecável. Vamos colocar assim então quanto mais a gente conhece esses processos quanto mais a gente conhece as áreas correlatas. E aí também envolve soft Skills coisas que circundam o trabalho principal que a gente faz, mas a gente tem domínio desses processos e mais eficiente a gente consegue ser para chegar no produto final e às vezes muitas vezes, com certeza é o que sempre se busca a gente consegue ser mais ágil para chegar nesses processos. A gente pode usar algumas metodologias para controlar os nossos processos.
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Mas mesmo que a gente saiba. Quais são as etapas envolvendo o processo se a gente não tem um pouco de domínio sobre elas fica difícil até da gente dar um veredito por exemplo, se aquela etapa foi bem executada ou não então quando eu vou editar seja um vídeo, seja um áudio eu preciso conhecer. Como que o produtor tá gravando eu preciso saber qual é a finalidade dele com aquele material até Tentar conhecer de forma um pouco mais aprofundada sobre as linhas de conteúdo que ele tem para poder dar algum tipo de orientação e saber se aquilo realmente vai servir ao propósito que ele quer a proposta Inicial que ele quer, se por acaso ele tiver algum tipo de desvio nessa rota eu consigo ajudá-lo a trazer de volta o seu conteúdo para rota principal então quanto mais a gente tem conhecimento dessas habilidades, mas a gente consegue ajudar o nosso cliente Claro melhor vai ser o conteúdo que ele vai trazer para sua audiência. E aí a gente entra nessa equipe muito mais como parte.
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Térmica, além da parte técnica a gente muitas vezes começa demonstrando o nosso trabalho, né? O nosso bom trabalho por meio da parte técnica, mas quanto mais a gente se envolve com o cliente e com o projeto do cliente com o conteúdo do cliente mais se faz necessário a nossa parte estratégica. Com certeza e por exemplo uma habilidade muito importante que eu sei que tu vem desenvolvendo cada vez mais essa tomada de decisão que eu imagino que seja crucial no papel de quem tá editando, né? Por mais que o apresentador ou o produtor te dê um guia do que ele tem preferência por cortar por manter a gente sempre tem essa conversa, né? Não podcast que é de entrevistas um mesa. Cash um podcast que tenha uma conversa mais solta que não é uma coisa narrativa é evidente que o editor vai ter esse papel de tomada de decisão no fim das contas, né? Como que foi esse processo para ti, tu sente que nos últimos tempos tu sente mais segura para tomar essa decisão isso eu vou cortar isso. Eu vou deixar isso eu vou falar com
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O apresentador Como que é pra ti?
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Se você tá gostando dessa conversa, saiba que eu tô gravando áudio e vídeo pelo Riverside que é a plataforma onde eu faço todas as minhas gravações remotas com uma excelente qualidade de áudio e vídeo e você como é meu ouvinte pode usar o Riverside com 20% de desconto em todos os planos usando o link que está aqui na descrição do episódio e o código a era do áudio com o Riverside. Eu não me preocupo com eventuais quedas de internet e eu também tenho a possibilidade de selecionar trechos da gravação e exportar o vídeo em diferentes formatos, o que super ajuda na divulgação do Podcast nas redes sociais, então clica no link que está aqui no episódio e depois usa o código a era do áudio para ter 20% de desconto e depois desse rápido intervalo a gente volta para o episódio.
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Então Ananda, a gente vai construindo esse tipo de habilidade a medida que a gente vai trabalhando deve vir com a experiência, mas assim sempre que a gente busca manter um contato com o produtor, mas a gente consegue alinhar tanto que ele vai falar quanto que eu vou editar tanto eu saber o que ele gosta. Quando eu saber o que ele não gosta eu saber o que que ele falou, mas na verdade aquilo pode dar um outro entendimento e aí é importante que eu venha falar com ele. Olha, você falou isso aqui ou você mostrou isso aqui na sua pode ser um conteúdo em vídeo, né? E às vezes é mostrado na tela esse trecho em que ele tá falando esse tipo de coisa ou mostrando esse tipo de coisa como eu não estou na cabeça dele, mas eu entendo mais ou menos como o conteúdo dele funciona eu posso chegar para ele e falar, olha. Talvez isso aqui as pessoas vão interpretar de outra forma, eu acho que elas podem interpretar dessa forma. É isso que você quer mesmo, porque às vezes ele quer um conteúdo um pouco mais chocante um pouco mais.
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Impactante justamente para trazer esse choque para sua audiência e tudo bem beleza, mas às vezes ele falou ali durante a gravação não não se atentou muito bem que aquele tipo de conteúdo que ele precisou mostrar as pessoas que vão assistir podem interpretar de outra forma isso vai pegar mal para ele então a medida que a gente vai sempre trocando informações trocando ideias com o produtor a gente vai conhecendo mais e claro quando a gente se envolve mais com o conteúdo do cliente a gente também consegue fazer uma depuração maior do que que tá dentro da linha fina, né da linha guia desse conteúdo e o que não está é basicamente um trabalho de cultura, né? Você tá pegando o material bruto para transformar ele como se fosse uma escultura. Então você vai lapidando as coisas que não estão naquela linha guia daquele conteúdo e vai tirando. Ah, como é que eu vou saber que isso aqui é bom ou não? É para o conteúdo dele sem precisar ficar toda hora falando se eu tiro isso se eu tiro.
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Aquilo se eu deixo bom isso vem com a prática para mim funcionou bastante tá imersa no conteúdo do cliente então quanto mais eu me envolvi com conteúdo dele e conteúdos correlatos de outras pessoas também, mas eu consegui tomar essa decisão de cortar e tirar mais rápido, né? Sem precisar ficar enchendo o saco do cliente e além disso como eu comentei. E aí é Talvez seja um processo um pouco mais delicado é você buscar boas referências no geral não necessariamente conteúdo relacionados ao que o cliente faz quando a gente tá imerso em materiais bem editados com bons efeitos e tudo mais a gente começa a ter mais ideias a gente começa a se alimentar de coisas mais. Tecnicamente bem feitas e aí a gente tenta reproduzir isso nos trabalhos dos nossos clientes. E aí entra a conversa com o cliente. Olha eu acho que esse efeito aqui fica legal no seu conteúdo que tal a gente usar. Ah não gosto, eu acho que esse efeito aqui, tá?
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Robotizado eu acho que não vai ficar legal. Então, deixa quieto ou você pode usar um outro efeito essas conversas vão acontecendo, mas para elas não acontecerem a todo momento a gente precisa cada vez mais tá inserido dentro do conteúdo do cliente e também se alimentar de boas referências sejam elas relacionadas ao conteúdo propriamente dito ou não para poder trazer cada vez mais ideias para que ele conteúdo e obviamente, né? A medida que a gente vai sempre repaginando conteúdo a medida que a gente vai sempre tentando melhorar aquilo seja. Tecnicamente seja narrativamente é muito provável que a gente consiga atingir a audiência de forma muito mais efetiva. E Jenni essa assertividade assim entendimento em relação ao conteúdo do teu cliente a linha editorial que ele segue essa assertividade. Te permite também editar em menos tempo certo sim no fim das contas no fim do processo também.
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Permite editar mais e e imagino que até aumentar o teu faturamento ou então tu ter mais tempo livre, por exemplo, né? Porque editar é uma tarefa intensa, né? E até cansativa muitas vezes. Então me fala se isso também contribui para reduzir o tempo de edição isso anda realmente ajuda bastante porque a gente consegue ter mais agilidade e também facilitar os nossos processos especialmente os nossos processos. Eles tendem a ser mais fáceis e fluírem melhor a medida que a gente vai tomando essas decisões com o cliente ou até mesmo de forma mais autônoma, né, mas sim, realmente quando a gente tem tudo isso bem estabelecido é muito provável que a gente tenha mais tempo que a gente tenha mais possibilidade de ir atrás de outros clientes de certa forma quando a gente tem essas coisas bem estabelecidas, a gente consegue escalar um pouco os nossos serviços. E aí eu queria até aproveitar essa deixa e falar que a inteligência artificial tem sido.
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Importante nesse processo tem muita gente e eu eu sei que tava na nossa pauta aqui, né falar um pouco sobre isso, mas assim tem muita gente com medo, né de se vai perder o emprego para Inteligência Artificial ou não, mas olha eu diria que a inteligência artificial tende a nos ajudar por quê? Porque a inteligência artificial tá muito mais voltada para essa parte operacional especialmente tratando de edição Claro tem determinados tipos de assistência que é a inteligência artificial. Pode nos dar que não estão diretamente relacionadas à parte operacional teve uma palestra que eu assisti num evento que eu fui recentemente com Iberê do manual do mundo. Não sei se você conhece ele sim nossa e eu adoro é ele é maravilhoso. A gente foi participar de uma palestra com ele e ele disse uma coisa que eu não esqueci e na verdade. Estou estudando formas de implementar definitivamente isso, ele disse que o chatG PT por exemplo, né? Mas eu creio que ele incluiria outras inteligências artificiais.
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O chat GPT serve também como um assistente criativo então ele te ajuda a lapidar algumas ideias, ele pode te sugerir novas ideias e aí você ajusta dentro do que você tem então seja produtor de conteúdos seja editor, né? A gente pode usar e a gente deve usar a inteligência artificial a nosso favor a respeito das Ferramentas de edição as ferramentas de Inteligência Artificial relacionadas à edição a partir do momento em que a gente tem um domínio da técnica, né? Como eu comentei um pouquinho antes quando a gente entende mais esses processos a gente consegue delegar. E aí quando a gente delega pra Inteligência Artificial e a gente consegue até ter um domínio dela de como se usa determinadas ferramentas de inteligência artificial para edição a gente consegue assim otimizar ainda mais o nosso trabalho porque a gente tá delegando. E aí a gente tira um pouco do trabalho braçal da gente. E aí como você comentou a gente tem mais tempo livre. Ou a gente pode ir atrás de outros clientes onde a gente preste outros serviços e também a gente
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Segue pensar um pouco mais no estratégico daquele conteúdo então, por exemplo se a gente fez todo esse processo de conversar com cliente antes dele gravar ou pode pode não ser às vezes antes dele gravar, mas depois ele gravar antes da nossa edição e a gente Conseguiu alinhar certas expectativas e tudo mais quando a gente delega isso para a parte operacional, né cortar respiro vício de linguagem quando a gente faz isso delega isso pra Inteligência Artificial esse conteúdo que foi digamos assim de Culpado, né? Ele chega pra gente pra gente pensar mais na parte estratégica, quando a gente tem esse pensamento mais minucioso a gente consegue trazer mais valor para aquele produto e obviamente a gente vai trazer mais valor para o nosso cliente. Então é esse tipo de interação que a gente precisa ter e isso obviamente, né? Como eu estava falando de Inteligência. Artificial, isso é uma coisa que é inteligência artificial, não vai ter com o nosso cliente. Isso facilita muito o arquivo final.
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Mais com a cara do cliente mais uma vez a inteligência artificial não vai conseguir fazer esse conteúdo com a cara do cliente. A gente vai dar uns comandos para ela, ela vai executar, mas ela não vai personalizar aquele conteúdo por quê? Porque ela não é uma pessoa, né? E as pessoas se comunicam com pessoas mesmo. Então eu com o editor se eu penso além da Inteligência Artificial mesmo, eu vou atrás do meu cliente para saber o que é melhor para ele que é melhor para o conteúdo dele. E aí assim a gente não tem que ter medo da Inteligência Artificial pelo contrário, a gente tem que saber usá-la sobre o chat GPT especificamente eu tenho feito alguns testes, né? Isso que tu falou Jenni sobre usar o chat GPT como um assistente criativo eu tenho de fato tentado, eu ainda não estou nem 50% satisfeita com os resultados. Eu acredito também que o programa vai melhorar tem a versão Pro que com certeza né? É mais evoluída, mas eu tenho feito alguns testes assim pra sugestão de pautas, até mesmo assim me deu uma lista de 10.
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Pessoas que falam com propriedades sobre tal assunto, né Pense Como Um produtor de áudio com experiência x y z, né? Dá os comandos certos para o chat GPT. E aí claro eu ainda não estou 100% satisfeita, né? Ainda acho que eu ainda não estou usando de fato a ferramenta para para ser uma assistente de produção, mas eu acho que muito em breve eu vou começar a ter respostas mais úteis da Inteligência Artificial que vão agilizar alguns processos no podcast, porque não então acho que vale a pena sim aprender né? Sim, com certeza justamente por essa questão de delegar que eu comentei, né? Às vezes a gente Ah, vou delegar para uma pessoa e tudo mais tudo bem? Ok, realmente quando você delega para uma outra pessoa. Talvez você consiga um refino ainda maior daquele conteúdo, por exemplo na decoupagem que a gente estava falando pode ter alguma outra coisa que a inteligência artificial não vai identificar. E aí a gente vai ter que fazer uma nova correção, né? Um ajuste mais refinado, mas muitas vezes a gente que é um produtor pequeno, né? Ou ainda não tem muito.
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A gente não tem como delegar para uma pessoa a gente não tem capacidade ou recursos para delegar para uma pessoa então a gente deveria procurar essas inteligências artificiais para ajudar a gente nisso, né? Para ser esse assistente não só criativo, mas também operacional, o que que é mais difícil na hora dessa tomada de decisão é o mesaquest ou é um podcast de entrevistas como a conversa entre duas pessoas ou por exemplo um podcast narrativo. Então anda muito boa. Inclusive essa sua pergunta porque é muito importante, né? Eu começaria respondendo que é muito importante a gente entender esses formatos alguns desses formatos, especialmente numa mídia como podcast, às vezes eles tendem a se misturar, né? Por exemplo mas a Cash e uma entrevista, mas é muito bom a gente identificar os formatos pra gente poder adequar essa tomada de decisão na hora de editar, né? O que que eu vou tirar o que que eu vou deixar? Então é muito importante conhecer esses formatos para saber porque que eu digo que é importante conhecer os
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Porque E aí respondendo diretamente a tua pergunta eu acredito até que muitas vezes o mesaquete seja mais não vou dizer difícil, mas seja mais minucioso para ser editar porque um mês a Cash tende a ser mais descontraído mais solto sem muito roteiro. Às vezes tem uma pauta ali básica para ser discutida. Então as pessoas vão comentando meio que às vezes o que dá na cabeça, você fica numa indecisão do que que realmente você deixa com uma brincadeira para trazer leveza. O que que você tira tem coisas que são Claras por exemplo isso de linguagem, né? Respiros e tal algumas dessas coisas são mais óbvias, mas outras não são tão óbvias assim na hora de se retirar então é legal a gente ter referências de bons podcasts. Que que são mesaquetes e vão seguindo essa linha de uma edição de estar bem alinhado entre o que é brincadeira, o que pode deixar ou não é ou então tipo assim. Ah isso aqui essa brincadeira até aqui, tá bom depois.
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Já tá fazendo uma diggressão do assunto nananã, isso vai encher linguiça ali no podcast então todas essas coisas é eu diria que são mais necessárias de serem conversadas com o produtor os outros formatos como você comentou, né de narrativo podcast narrativo entrevista como era do áudio, por exemplo, eu diria que são um pouco mais fáceis e por quê, né o narrativo, ele é um formato diria até a parte, mas o narrativo basicamente a gente segue 100% que tá no roteiro porque o narrativo tem uma proposta descontar uma história com um pouco mais de de cuidado, né de saber um emocional ter um tratamento um pouco mais emocional daquilo não é só simplesmente pegar e cortar e ficar 100%, né? Porque tá no roteiro a gente tem que pensar um pouco além também muito mais relacionada à parte emocional, mas em termos de comandos, né, basicamente que tá no roteiro. Além disso essa história dela é muito importante para o podcast narrativo.
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Esquece de entrevistas como por exemplo era do áudio também costuma ter um roteiro você uma jornalista muito organizada, faz uns roteiros muito tops muito legais e ajuda bastante também na hora de de editar no começo, por exemplo, quando a gente começou esse trabalho eu me guiava muito mais por eles, né? Agora que a gente já se alinhou bastante é só pegar e ouvir e editando mas assim o podcast de entrevistas muitas vezes as perguntas e as respostas estão bem delimitadas, então fica relativamente mais fácil da gente tomar a decisão do que tirar e do que deixar Às vezes o próprio produtor ele fala pra gente na hora que ele tá gravando, por exemplo numa plataforma de gravação, posso fechar o meu microfone aqui, mas no meu backup que eu tô gravando pra editor eu falo olha corta isso aqui corta aqui para encaminhar para um próximo bloco às vezes Alguns produtores fazem isso e é isso assim facilita um pouco mais na hora de editar então eu acredito que assim.
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Podcast de entrevistas ele é o melhor dos dois mundos, né? Porque muitas vezes aquela entrevista ali, ela tem uma linha narrativa, você começa muitas vezes com um assunto mais geral. Ou você já começa assim no ponto chave aquela pessoa que está sendo entrevistada, né? E aí depois você expande ou você faz o contrário você começa com um assunto mais amplo. E aí vai chegando no Core mesmo do que é o conteúdo que aquele entrevistado faz óbvio que isso não é regra, mas eu poderia dizer que é uma tendência. Então essas coisas são mais tranquilas, eu diria pelo menos na minha experiência, eu diria que são mais fáceis de serem editadas do que por exemplo um mesacast eu fiquei pensando numa coisa que tu falou Jenni sobre o mesacast ainda, né? Que muitas vezes tem ali uma espontaneidade Às vezes uma piada e daí daqui a pouco vira uma direção ali uma coisa que às vezes só é engraçado ou divertida para quem tá ali. Ainda mais se é um meza Cash com um elenco fixo. E aí eu penso assim que deve ser muito.
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Importante ter um editor externo e não uma daquelas pessoas editar isso é um achismo meu tá? Porque eu penso assim é bom ter uma visão externa, porque às vezes eu sou parte daquele grupo, eu acho que aquilo é muito engraçado, mas aquilo é útil só para a gente do da panelinha e não para o ouvinte. Que que tu acha disso gente não eu concordo super inclusive. Como diz ditado, né? Tenho até amigos que são mas ah não deu concordo super com você e na verdade assim eu diria. Até que esse tipo de pensamento vai um pouco além, tem gente que não gosta de ser editar, entendeu? Não gosta de ouvir a própria voz depois que gravou alguma coisa. Eu por exemplo, eu não sei muito bem dizer se eu gosto ou não, porque não é tão comum, né? Eu estar falando e editando algum conteúdo, né? Eu até falo conversa com o cliente é reuniões e tal, mas dificilmente isso vai para o grande público. Então eu por mim eu não tenho problemas ainda me editar, é porque esse episódio tu vai te editar, né? Tu sabe
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Sim mais uma vez, né? Considerando o outro mais uma vez eu vou meditar, mas eu não tenho problema com isso na verdade. Eu acho que isso facilita o nosso processo de fala mesmo. Quando eu me edito eu percebo. Tipo assim Caraca o que que eu falei ali, entendeu? Aí quando eu for gravar uma próxima vez ou falar mais uma vez seja grande público ou não? Pelo menos para mim eu tendo a ter mais cuidado com o que eu falo, né? Não só cuidado assim em termos de terror do que eu tô falando, mas de parecer mais apresentável assim de ter uma comunicação melhor mesmo sabe de não ficar gaguejando muito não ficar enrolando o cliente e eu acho Na minha opinião mesmo que isso ajuda muito, né? A gente se editar ajuda a gente a refinar a nossa comunicação como um todo eu poderia até acrescentar isso e dizer que quanto mais a gente se envolve com aquele conteúdo a ser editado e com o conteúdo do cliente.
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Como um todo essa decisão de perceber que às vezes uma piada passou do ponto ou então que talvez ela tenha sido prolongada por muito mais tempo do que deveria ter sido quando a gente tem uma visão mais por dentro do conteúdo e da parte estratégica a gente consegue até aproveitar aquilo que está sendo dito para um outro momento, por exemplo. Pensa só num podcast que tá querendo por exemplo construir um um programa de membros aqueles erros. Vamos dizer assim de gravação ou aqueles momentos em que uma piada foi Além do que deveria pode ser distribuído para os membros integralmente então assim não é simplesmente você pegar e cortar Claro você pode pegar e cortar. Não tô dizendo que vai ser errado ou não, mas você pode sugerir para o seu cliente, por exemplo para aproveitar aquilo ali de uma outra forma. E aí vem aquela visão estratégica que tu comenta bastante, né? Pois é quando a gente tem essa essa noção mais profundo primeiro do que está sendo feito.
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No mercado e também de possibilidades de melhorar e incrementar aquele conteúdo a gente pode trazer essa sugestões para o cliente Claro pode concordar ou não, enfim. Isso é uma conversa posterior, mas a gente como editor quando a gente passa a mostrar Esse envolvimento mais a fundo, né para o cliente primeiro que a gente demonstra que a gente tem conhecimento de mercado e também de possibilidades de aproveitar aquele conteúdo e a gente também demonstra para ele que a gente tá assim super por dentro do conteúdo dele. Sabe que a gente consegue espremer até o final daquela laranja, entendeu? Quando a gente sai da caixinha do Hart Skills e passa a juntar a caixinha do Hartz que os com os soft Skills o trabalho ele fica muito mais eficiente funciona melhor ele fica mais ágil só tem a melhorar.
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Bem rapidinho para te fazer um pedido. Muito importante se você tá gostando da era do áudio. Vá ao seu tocador de Podcast Favorito e siga ou assine esse podcast essas coisas como deixar seu follow deixar seu review são muito importantes assim os aplicativos de Podcast mostram esse programa para mais pessoas por exemplo, se você tá ouvindo pelo Spotify, além de seguir também, pode deixar umas estrelinhas lá pra gente obrigada por ajudar esse podcast a crescer.
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Para gente ir se encaminhando para o final Jenni em relação ao softwares de edição, você que está ouvindo já sabe que pode acessar centenas de milhares de listas e reviews online. Então esse não é o propósito desse Episódio, mas eu quero fazer uma pergunta para tidiene, se um profissional pode ser um bom editor mesmo que use um software mais barato ou até mesmo gratuito, onde é que existe essa principal diferença entre um programa caro e um programa mais barato porque eu imagino se você tem um programa caro e não sabe usar talvez não faça tanta diferença, né? Qual é a tua opinião sobre isso. Você tá certa, Nanda é isso aí, não adianta a gente pagar não. Só um software, mas às vezes até um profissional, né? Se a gente não sabe fazer o melhor proveito dele, então eu diria que é justamente esse conhecimento mais externo a parte operacional que difere o editor que tá usando. Talvez um software pago ou do que tá usando um software gratuito, na verdade. Eu diria que tanto
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Mas qual software você usa porque porque a partir do momento em que você entende os princípios básicos e também princípios básicos técnicos e também um pouco desse conhecimento fora do operacional externo a operacional que na verdade complementa o operacional você pode usar o software mais caro, você pode usar o software mais barato o software gratuito. Enfim independente disso você vai saber executar porque basicamente todos eles todos os softwares, eles têm propriedades compartilhadas assim o que eu vou achar no Adobe audition no seu básico, eu vou achar no audaste ou no Reaper da vida Claro o Adobe audition tem muitas coisas que o diferenciam dos outros softwares do mercado muita gente ainda usa o Ripper porque o Ripper em algumas coisas ele consegue ser melhor alguns propósitos, ele consegue ser melhor do que o Adobe audition agora parece inclusive que o Reaper ele tem opções pagas.
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Enfim, não cheguei a me aprofundar muito nisso, porque não é o software que eu uso mas tem também uma questão de propósito, né? Para que que eu vou usar aquele programa eu posso de repente investir em uma outra coisa ao invés de de pegar um programa super caro então por exemplo a gente comentou aqui de Inteligência Artificial o Adobe audition tem uma inteligência artificial para você cortar o silêncios automaticamente ele já vem com isso nativo a gente consegue colocar comandos mais mais bem definidos para poder retirar esse silêncios automaticamente então fora o workflow de cada software cada um tem o seu workflow. E você também constrói o seu orc falou dentro daquele programa. Mas a partir do momento que você sabe os princípios técnicos básicos e você vai se aprimorando na tomada de decisão do que que é conteúdo, o que que é extra, o que que é descartável dentro daquele material bruto, independente do software que você está usando você consegue executar.
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Espaços a medida que você vai ficando mais experiente, a tendência é que você vá atrás de softwares mais sofisticados um pouco mais caros mais que vão apresentar mais ferramentas para diferenciar o seu trabalho de pessoas que usam outros softwares como você comentou. E agora Eu repito a gente precisa saber utilizar essas ferramentas fuçar esse software até não poder mais ir atrás de conteúdos brutos, né? Talvez pegar o conteúdo bruto de algum cliente aí faz a edição que o cliente gosta. Aí depois faz uns testes com outros efeitos com sei lá retira mais ruído ou é coloca um efeito diferente que você quer testar então a medida que a gente vai fazendo isso. A gente vai ficando mais experiente tanto em termos profissionais, mas também em termos de software, a gente vai aprendendo mais sobre a ferramenta que a gente usa a gente não precisa ser um boa editor para utilizar um software mais sofistica.
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Mas quando a gente usa um software sofisticado e a gente Domina bem ele é uma tendência muito grande a gente ser um editor cada vez melhor quando a gente grava melhor a gente edita melhor com certeza e eu até vou dizer para quem tá ouvindo aqui, que enquanto a Jenni fala ela mesmo já sabe trechos que vão ser muito interessantes para audiograma aqueles trechinhos que a gente coloca no início do episódio. Ela já vem autoditada. Eu adoro. É Isso facilita bastante, mas como diria o nosso querido amigo Gabriel thuller e é uma frase dele também que eu não esqueço a melhor edição é a gravação a medida que a gente vai gravando a gente já sabe momentos que podem ser reaproveitados, né? Por exemplo um corte nas redes sociais ou um momento de destaque quando a gente grava a gente consegue perceber esses momentos então para resumir um pouco essa conversa maravilhosa que a gente teve Jenni. Quais são as dicas para quem está começa?
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Dou para quem quer evoluir no mundo da edição multimídia bom Ananda, eu acho que a gente conseguiria resumir toda a nossa conversa em uma única frase, né? E sempre além da capacidade técnica. Porque como a gente comentou a capacidade técnica, muitas vezes pode ser substituída pelo Inteligência Artificial então quando a gente se destaca além da capacidade técnica o nosso trabalho tende a ser mais atrativo. Então essa seria uma das dicas mais principais assim para um editor que tá tentando ser profissional ou está tentando viver da edição, mas claro a gente precisa estar recheado de boas referências pra gente conseguir incrementar mais o nosso trabalho e trazer mais ideias procurar ser mais criativo e mais intencional nas coisas que a gente faz e óbvio, né procurar sempre desenvolver a nossa tomada de decisão de edição para que ela seja mais efetiva e mais clara, porque quando a gente consegue atingir mais mais clareza.
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Na hora de tomar essa decisão a gente não precisa por exemplo ficar voltando toda hora naquele trecho para saber se ele vai sair ou não, né? A gente faz isso com trechos mais delicados, mas os trechos mais comuns a gente passa e já sabe ó. Isso aqui é encheção de linguiça, então isso pode cortar ou isso aqui pode ser de repente um extra vou deixar lá pro final e conversar com um produtor para ver o que que eu vou fazer com esse trecho se eu tiro mesmo ou se vai ficar pronto pós-créditos, né algo assim, então essas essas coisas eu acho que são principais se a gente melhorar mais a nossa tomada de decisão de edição. E isso também vem com o tempo tá com a prática, não é? Não? É algo que se atinge logo na verdade, eu acho que não existe um momento ótimo a gente sempre vai conseguir e melhorando. A gente sempre além da capacidade técnica justamente por conta de inteligências artificiais cada vez mais incrementadas assim inteligências artificiais cada vez mais apuradas e Óbvio boas referência.
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Mas boas referências é sempre saudável para a gente melhorar a nossa criatividade e as nossas ideias como um todo e conversar com cliente também sempre ajuda e é isso. Acho que seria essa seriam assim as principais coisas para a gente se atentar porque aí assim a gente não vai chegar no momento ótimo de nenhuma dessas dessas técnicas, mas quando a gente busca sempre melhorando é aquela coisa se a gente melhorar 1% pelo menos a cada dia a gente vai estar muito próximo do que seria a nossa capacidade máxima de trabalho. Então assim a gente vai evoluindo aos poucos, a gente precisa ser paciente com a nossa evolução profissional, então eu acho que essa seriam as coisas principais, né? Aquilo que a gente precisa se atentar mais para sempre melhorando o nosso trabalho, Maravilha Jenni, muito obrigada, eu adorei a nossa conversa foi um bate-papo muito rico, como eu imaginei foi maravilhoso, né? Foi muito bom e me diz onde as pessoas podem conhecer o teu portfólio entrar em contato contigo bom.
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Tentando não vou dizer criar conteúdo, né? Porque eu gosto mais de estar nos bastidores da criação do conteúdo, mas eu tô tentando ser mais ativa nas minhas redes tanto pessoal, quanto profissional muito mais profissional justamente por pensar nessa parte mais estratégica de captação de clientes. Então eu tô lá no Instagram como Jane underline edita lá nesse perfil do Instagram. Eu tenho alguns trabalhos que eu já desenvolvi, mas eu tô elaborando um site um pouco mais sofisticado e tal, né? Mas a Nanda eu tenho certeza vai colocar o link aqui na descrição pra gente como ela sempre faz então, se você tiver interessado, se você quiser trocar uma ideia a gente quiser É estender essa conversa, você pode me chamar ou no site ou lá no Instagram, então a gente consegue e além desse desse bate-papo super bacana. Obrigada, Nanda. Obrigada Jenni sucesso para ti e até em breve, né? Que iremos conversar tanto no offline quanto no online em breve, eu tenho certeza.
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Que a gente vai fazer novas gravações completas É isso aí então tchau, tchau.
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E aí gostou dessa conversa, se você quiser trocar uma ideia sobre áudio e comunicação e acompanhar a era do áudio nas redes sociais, é só seguir arroba a eradoudio lá no Instagram e eu tô em todas as redes sociais como @anandagarcia o nosso e-mail é a era do áudio@gmail.com até o próximo episódio, tchau.
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